Que incógnita paira no ar, que tormento decifrar as labirínticas palavras, que suplício desemaranhar os sentires de cada momento, as sensibilidades de cada ocasião, atingidas por palavras sentidas rememorando momentos passados, instantes que o tempo não apaga, que a distância não olvida, que o afastamento não afugenta da memória.
Nada, mesmo nada poderá olvidar as sensações vividas, os sentires do coração quando dois corpos se uniam num forte e desejado abraço, nada de mal poderá acontecer ao evocar memórias de um passado que teima em ser presente e que sabemos não ser futuro.
Usufruindo o título de Novembro, NÃO DEIXES DE AMAR!, diremos que ninguém deixará de amar por evocar algo que aconteceu, ninguém irá alterar o rumo seguido, por saber que alguém ainda evoca sentimentos reciprocamente vivenciados, por tudo isto, as palavras, e não há palavras vãs, há apenas palavras sentidas que não pretendem atingir a sensibilidade de outro alguém, mesmo que esse outro alguém, as entendas como tal, não tiveram, não têm e nem nunca terão esse propósito!
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