As recordações são livres como o vento, a memória esvoaça no tempo,
o baú da Fortaleza do Silêncio, não é algo que encerre o que quer que seja,
é sim, a liberdade de sonhar,
de deixar que a memória caminhe pela rua da saudade, pela viela da recordação,
pela ponte do sorriso mas que não entre no beco da angústia!
Gosto de ter memória, gosto de recordar,
mesmo sabendo que tantas coisas boas que um dia o acaso (ou não!)
proporcionou que acontecesse, não se repetirão mais.
Há saudade que dói e nessa dor há recordações que nos deixam felizes,
há e haverá sempre memória do sorriso,
do gesto, do sublime toque que encantou…
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