As tuas palavras ecoam no silêncio da memória.
não é por recordar que deixarei de amar,
não será por amar, que deixarei de recordar-te,
afinal, o que recordo? Efemérides,
que a memória teima em não esquecer.
É uma memória presente de um passado que não ofusca o futuro,
que está vivo, que de modo algum será esquecido,
pois ninguém poderá olvidar uma bela história de amor,
apenas recordo sem querer magoar,
somente pretendo no silêncio das palavras,
elas, as palavras, difundam o sentir de cada data que passa,
Que elas, as palavras verbalizem, que
recordar também é viver!
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