que “aquela mensagem” que nunca devia ter existido, veio prolongar no tempo algo que hoje, reconheço que podia e devia ter ficado por ali, assim não foi, assim não houve a coragem de assumir essa decisão.
Tudo nesse dia podia ter sido diferente, hoje, de certeza que seria diferente, mas não foi assim, não é assim, restam as recordações de momentos de pura felicidade, de momentos em que os olhares doces e serenos se tocavam e se fundiam num só, de momentos em que houve sorrisos, abraços, gestos de carinho e de uma entrega intensa e apaixonada, agora, resta o sabor amargo de se ter perdido esse ensejo.
Não, não poderia dizer “espera” sem conseguir quantificar o que significava esse tempo de espera, não, não tinha o direito de exigir essa “espera”, até porque essa “espera” podia significar terem sido perdidos outros rumos, outras felicidades, outras paixões.
A nossa verdade foi sempre de nunca exigirmos nada um ao outro, foi de nunca ter existido uma promessa, foi de um profundo respeito mútuo, a nossa verdade foram muitas verdades numa só verdade, foram intensos os momentos que foram sentidos de uma forma única, que só se entende quando vivida e foi vivida.
Sabemos que não é possível “regressar” ao passado, mas se fosse, faria tudo de novo, menos uma, de certeza que não te iria perder!
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