Não, não é esta a carta que um dia escreverei, essa será a carta que começou a ser escrita, no dia em que pela primeira vez, vi o teu sorriso, em que pela primeira vez os nossos olhares se tocaram, sim, nesse dia começou a ser escrita, depois, as circunstâncias interromperam aquilo que poderia ter sido, mas não foi, uma infindável carta…
Queria ter “vontade de não ter vontade de pensar em ti”, quero ter palavras para escrever o que sinto, o que penso, mas não consigo essas palavras, tento e não consigo, quero que o tempo que passou, não tivesse passado, quero que o passado, não tivesse acontecido, quero olvidar o inesquecível e ao mesmo tempo irrepetível, quero e não quero esquecer-te...
Tudo isto não é razão para que um dia não finalize a carta, sei que um dia será finalizada, com as memórias, com os sorrisos, com os gestos, com o afecto, sabemos que um dia, como tudo na vida, terá a sua finalização, não sabemos quando, nem como, mas sabemos que assim será!
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