No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo,
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha
Eugénio de Andrade
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Marquesa de Alorna - Parq...
. Patxi Andion - Amiga del ...
. Parque Marechal Carmona e...
. CHARLES AZNAVOUR AVE MARI...
. Devagar.