Não, não dá, não posso fazer isso, enquanto não estiver só, não dá!...
A conversa não começou assim, mas foi assim que terminou uma conversa que aconteceu descontraída, mas quando surgiu a questão de assumir a relação com outra atitude, de ambas as partes, não podia ser!
Percebia-se o porquê, percebeu-se a razão do tão afirmativamente “não”, compreendeu-se a necessidade de vingar a posição de “enquanto não estiver só…”, tudo isso foi interpretado de forma natural e compreensível, para assim preservar o espaço de cada um de modo a garantir a sua privacidade.
Nada é sempre igual, nada ou quase nada é imudável nas nossas vidas, igualmente se percebe, agora que decorrido ou quase! o tempo do “luto” por algo que se perdeu, que as afirmações mudam, que o retundo “não” se transformou em explícito “sim”, que com outro alguém, o “não estar só…” não foi impeditivo da partilha e da comunhão de espaços, que não afetava ou que deixou de afetar o outro que anteriormente tinha sido a razão do “não”!
Mas ainda bem que é assim, existe sempre outro dia, outros sonhos, outros sorrisos, outras pessoas e acima de tudo, outras ideias e outros ideais…
Tudo muda e ainda bem, pois já Georges Clemenceau nos disse: “O homem absurdo é aquele que nunca muda”.
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