Espelho de água na Doca da Caldeirinha, na Av. Ribeira das Naus
Interrogo-me, porquê a despedida?...
Um dia li algures, num simpático Blog,
- “As despedidas são sempre sofridas” -
Ao fim do dia, recordo as tuas palavras,
em silêncio, observo o sol que se despede da cidade,
penso em ti, revejo o teu sorriso,
sinto o afecto do teu abraço,
sei que nada disto, será novamente verdade,
sei que não te terei mais,
desde há muito que sei que assim será,
mas também, desde há muito que sei,
que estarás sempre em mim,
porque não te consigo olvidar,
estarás sempre comigo e em mim,
estarás sempre presente
na minha memória!
No silêncio das palavras, os sons da memória,
na memória, o olhar doce, o sorriso, o toque
no toque, a aproximação de dois seres,
no sorriso, a intensidade do amor,
no que resta do amor,
a saudade….
Na saudade,
o doce sabor dos teus lábios
nos teus lábios, o doce recordar de um beijo
no beijo, a entrega apaixonada dos amantes
que se abraçam no silêncio e na ternura dos afetos,
o teu terno olhar que se desvanece no longínquo horizonte
nesse horizonte cada vez mais distante, e no silêncio das palavras,
a saudade!
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